Escola de Projetos e Comitês do Doce participam de Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental em Brasília.

A Escola de Projetos, iniciativa do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Doce (CBH Doce), participou ativamente do 33º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental e da Feira Internacional de Tecnologias de Saneamento Ambiental (FITABES 2025), realizados em Brasília.

Representando os Comitês do Doce e a AGEDOCE, os estagiários Fernanda Kelly, Lívia Maria, Otavio Augusto, Pedro Augusto e Phillip de Souza estiveram acompanhados pelo professor e orientador Gláucio Marcelino, da Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) – campus Itabira e conselheiro do CBH Piracicaba –, além do técnico da Escola de Projetos da AGEDOCE, Adriano Ferreira.

O congresso tem como objetivo promover discussões aprofundadas sobre os principais desafios do setor de saneamento no Brasil, abordando temas como abastecimento de água, esgotamento sanitário, saneamento rural, manejo de resíduos sólidos e de águas pluviais, drenagem urbana, recursos hídricos, meio ambiente, tecnologias limpas, eficiência energética, entre outros assuntos de relevância para o desenvolvimento sustentável.

Durante o evento, os estagiários da Escola de Projetos apresentaram trabalhos técnico-científicos desenvolvidos ao longo do estágio. O estudante Pedro Augusto destacou-se com a apresentação do artigo intitulado “A importância do Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab) para o avanço da drenagem urbana: um recorte para a circunscrição hidrográfica do Rio Piracicaba, afluente do Rio Doce”.

“Agradeço à AGEDOCE e ao CBH Doce por me proporcionarem essa experiência. Por meio do meu artigo, tive a oportunidade de evidenciar a relevância da bacia, que foi inclusive citada durante uma palestra no congresso como a única bacia federal a implementar todos os instrumentos de gestão previstos na política nacional de recursos hídricos”, afirmou Pedro.

Segundo Adriano Ferreira, técnico da Escola de Projetos, a participação no congresso representa o fechamento de um ciclo de grande aprendizado. “Ao longo do estágio, os alunos puderam compreender de forma prática os desafios do saneamento básico na bacia do Rio Doce. Desenvolveram estudos aplicados, aprofundaram-se na estrutura dos sistemas e chegaram, em alguns casos, a propor soluções viáveis. No congresso, ampliaram essa vivência ao conhecerem contextos mais amplos, trocarem experiências com especialistas e criarem redes de contato que certamente contribuirão para o início de suas trajetórias profissionais”, destacou.